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Ragamuffin by Michael Hedges

Biografia do Artista para Michael Hedges

Além De Ter Sido Um Grande Compositor Violonista Vocalista Arranjador Produtor E Multi-Instrumentista Michael Hedges Deixava Seu Público Perplexo Com Sua Renovada Técnica E Com O Controle Que Tinha Sobre Seu Instrumento. Constantemente Desenvolvendo Seu Estilo Original Era Aclamado Como Um Visionário Que Acrescenta Uma Mistura De Leves Nuances Com Força Em Suas Apresentações Cheias De Energia. Batucando O Ritmo No Corpo De Seu Violão Para Marcar A Pontuação Batendo Nas Cordas Menores E Alternando Palhetadas Pesadas Com Delicados Solos De Dedilhado Hedges Extraia Vozes Secretas De Seu Instrumento. Praticamente Toda Sua Obra Para Violão Foi Composta Em Afinações Não Convencionais Usando Em Todas Elas Técnicas Tão Complexas Como Os Harmônicos E O “tapping”. Em Um Dos Concertos De Michael Hedges Um Fã Brincando Grita “Toque Algo Imprevisível”. Depois De Um Perplexo Silêncio Da Platéia Ele Responde “Tenho Tentado Fazer Isso A Minha Vida Inteira” Precipitando Estrondosos Aplausos. Michael Hedges Talvez Seja Um Dos Mais Inovadores Violonistas Na História Do Instrumento Mas Ele É Acima De Tudo Um Compositor Que Toca Violão E Não Um Violonista Que Toca Composições. Suas Técnicas São Um Meio Para Atingir Um Fim Resultante Das Exigências De Suas Composições Em Vez De Tentativas De Notável Virtuosismo. Michael É A Encarnação Do Compositor Contemporâneo Inovador Violonista E Excepcional Intérprete Ao Mesmo Tempo Criou Um Estilo Eclético Difícil De Categorizar. Ele Usou Várias Expressões Para Descrever Sua Música Ao Longo Dos Anos “heavy Mental” “violent Acoustic” “acoustic Thrash” “new Edge” “edgy Pastoral” “savage Myth” “deep-Tissue Gladiator Guitar” “wacka-Wacka” Mas Independentemente De Como Ele Ou Alguém Chame Sua Música Não É Menos Verdade Que Ele Tem Desafiado A Classificação Sem Deixar De Produzir Profunda E Expressiva Música. Michael Nasceu Em 31 De Dezembro De 1953 E Sua Vida Na Música Começou Em Sua Cidade Natal Enid Oklahoma Onde Flertou Com Vários Instrumentos Concentrando-Se No Entanto Na Flauta E Violão. Acabou Matriculando-Se Na Phillips University Em Enid Para Estudar Violão Clássico Mas Mais Importante Do Que Isso Para Estudar Sob A Tutela Do Seu Mentor Em Composição EJ Ulrich. Depois Estudou Composição No Peabody Institute De Baltimore Maryland Enquanto Concomitantemente Nutria Um Interesse Em Música Eletrônica. “Eu Fui Para A Escola Da Composição Moderna Do Século 20. Ouvi Leo Kottke Martin Carthy E John Martyn Mas A Minha Cabeça Foi Chefiada Mais Para Stravinsky Varese Webern E Um Monte De Compositores Experimentais Como Morton Feldman”. O Interesse De Michael Por Música Eletrônica O Levou Em 1980 Para A Stanford University E Seu Renomado Departamento De Música Eletrônica. Seu Talento Foi Descoberto No Início Dos Anos 80 Pelo Violonista William Ackerman Que O Escutou Tocando Num Café Em Palo Alto Califórnia E O Contratou Imediatamente. William Ackerman Era Co-Fundador Da Gravadora Windham Hill Célebre Selo Americano New Age E Ele Mais Tarde Recordaria “Michael Virou Minha Cabeça. Foi Como Assistir Ao Violão Ser Reinventado”. Pouco Antes Do Encontro Com Will Ackerman Michael Conheceu Seu Compadre Musical O Baixista Michael Manring. Os Dois Iniciaram Juntos As Suas Carreiras Na Gravação Do Primeiro Álbum De Hedges Lançado Em 1981 Pela Gravadora Windham Hill Chamado “ Breakfast In The Field” Um Álbum Que Imediatamente Estabeleceu-Lhe O Rótulo De Rebelde E O Pioneiro De Um Novo Gênero De Violão Acústico Tão Profundo Quanto O Criado Pelo Seu Auto-Intitulado “grande Irmão” Leo Kottke. Embora Faltasse Ao Álbum O Inconfundível “tom Da Terra” Que Surgiria Em Álbuns Subseqüentes As Incríveis Composições E Performances Levaram Os Colegas Músicos De David Crosby A Larry Coryell A Notar Que Uma Nova Espécie De Síntese Havia Sido Capturada Na Gravação. O Disco É Uma Jóia Tranqüila E Elegante Adornada Com Adoráveis Melodias ”Eleven Small Roaches ” “The Unexpected Visitor” Impressionantes Mostras De Agilidade ”Peg Leg Speed King ” “Silent Anticipations” E Pistas Sobre O Tipo De Loucuras Que Viriam No Futuro ”The Funky Avocado” . O Baixista Michael Manring Participa Em Vários Momentos Assim Como O Pianista George Winston Recém-Saído De Seu Disco Autumn E Inspirado Pelo Espírito De Equipe Nos Princípios Da Windham Hill Deixa Suas Notas Na Reflexiva Faixa De Encerramento “Lenono”. Durante Os Próximos Dois Anos As Composições De Michael E Seu Competente Desempenho Explodiram Em Sofisticação Resultando Na Sua Dinâmica Performance De “homem-Banda”. Combinando Este Avanço Com Ampliadas Técnicas Revolucionárias De Violão Acústico Criou Um Marco Na Gravação Como Ninguém Jamais Tinha Ouvido Tendo Sido Indicado Ao Grammy Em 1984 Por Aerial Boundaries. Com Este Segundo Álbum Um Marco Em Sua Carreira Michael Confirma Sua Habilidade De Compositor. É Um De Seus Trabalhos Mais Experimentais Seja Em Relação À Técnica Ou Às Composições. É O Mais Importante Dos Seus Álbuns E Ainda Hoje Depois De Mais De 20 Anos É Considerado Pelos Críticos Como Sendo Sua Obra-Prima. O Tom A Técnica As Composições Sofisticadas E Uma Gama Dinâmica De Expressões Nesta Gravação Foram Verdadeiramente Revolucionários. Num Certo Sentido Michael Havia Deixado O Seu Álbum Anterior No Pó Ou Como Disse Joe Gore Na Sua Histórica Cobertura De 1990 Para A “Guitar Player” “...Os Tons E As Técnicas Reveladas No Seu Primeiro Álbum Atingiram Plena Maturidade E Hedges Criou Um Gênero Distinto”. Em 1985 Tornou - Se Claro Que Michael Não Seria Confinado Aos Limites De Música Instrumental Ou Qualquer Outra Categoria Incluindo A "new Age". Conseqüentemente A Gravadora Criou Um Novo Selo Em Parte Para Acomodar O Disco “Watching My Life Go By” Que O Próprio Michael Auto-Intitulava De “gravação Eclética Estranhamente Sintonizada Com Canções Folclóricas”. Segundo Suas Palavras “o Verdadeiro Cerne Da Questão É O Que Pensa Um Compositor Quando Ele Ou Ela Está Escrevendo Uma Música. O Termo “new-Age” Não Entra Em Minha Mente Quando Estou Em Minha Escrivaninha Ou No Meu Violão. Nenhuma Categoria Me Vem À Mente E Acho Que Isso É Muito Saudável. Se Eu Tivesse Uma Fórmula Isso Seria Mais Uma Limitação Que Eu Teria Que Enfrentar E Eu Não Estou Neste Negócio Para Me Impor Limitações. Estou Nele Para Me Elevar. Isso É O Que Me Acontece Quando Escrevo Música.” Em 1987 O Disco “Live On The Double Planet” Gravado Em Concertos Em Todos Os Estados Unidos E No Canadá É Uma Somatória Do Desenvolvimento De Michael Até Esse Ponto E Capta A Intensidade Do Seu Desempenho Ao Vivo. Este Novo Álbum Tem Canções Novas E Novos Arranjos Para As Originais Incluindo Duas Composições Para “harp-Guitar” - Um Instrumento Raro Um Violão Com 6 Cordas No Primeiro Braço E Um Segundo Braço Imediatamente Acima Do Primeiro Com 4 5 Ou 6 Cordas À Maneira De Um Baixo Dominado Por Poucos E Que Graças A Michael Ganhou Expressão Em Três Covers Incluindo Sua Feroz Versão De "All Along The Watchtower". "Quando Estou Escrevendo Uma Peça Escrevo-A Inteiramente Para Mim. Quando A Reproduzo Eu O Faço Inteiramente Para A Platéia E Ela Me Trará A Mesma De Volta Dez Vezes. Acho Que Você Sempre Terá De Manter Essa Conexão Ao Vivo Porque É Nisso Que A Música Consiste Na Comunicação Entre Os Seres Humanos”. “Apresentar-Se É Mais Que Uma Sensual Experiência Compositiva É Mais Que Espiritual. A Música Vai Da Alma Humana Para A Alma Humana. A Minha Abordagem Da Música E A Minha Abordagem De Vida São A Mesma Coisa. Não Tenho Certeza Do Que É Isso Mas Sempre Penso No Caminho Que Estou Vivendo Enquanto Estou Tocando E Estou Sempre Pensando No Caminho Em Que Toco A Guitarra Enquanto Vivo. Porque Pensar Sobre Violão Enquanto Toco Violão? Porque Não Pensar Na Vida? Você Não Quer Contar Para As Pessoas Como Está Tocando Violão Você Quer Dizer A Elas Como Vive. Esse É O Propósito De Tocar Violão Segundo Meu Ponto De Vista”. Em 1990 O Álbum Indicado Ao Grammy “Taproot” Um “mito Autobiográfico” Apresenta Peças Instrumentais E Vocais E Foi A Primeira Gravação De Michael Em Seu Estúdio Na Califórnia The Speech & Hearing Clinic. O Conceito De Taproot Foi Influenciado Pelos Escritos De Joseph Campbell E Robert Bly Ambos Os Quais Incentivam O Desenvolvimento De Mitos Pessoais E Imagens Não Literais Para Definir E Aprofundar A Própria Identidade. "Eu Tenho Problemas Como Todas As Outras Pessoas. Eu Precisava Algo Para Colocar - Me Em Equilíbrio De Modo Que Eu Escrevi Uma História Que Tinha Símbolos Da Minha Vida E - Como Diria Joseph Campbell Para Encontrar "um Mito Pelo Qual Viver “. Eu Terminei A História E Resolvi Todos Os Problemas. Então Tomei Os Nomes Dos Personagens Que Representam Pessoas Reais Na Minha Vida E Os Eventos Que São Fictícios Mas Simbólicos E Os Transformei Em Títulos De Canções”. A Catarse Musical De Michael Foi A Mais Tecidual E Épica Até Então Variando De Um Conjunto De Peças Suaves E Contemplativas Até O "selvagem E Mítico Violão” Das Canções "Ritual Dance" E "The Rootwitch". Michael Já Apareceu Na Capa De Todas As Grandes Revistas De Violão Ganhando A Enquete Dos Leitores Como O “melhor Guitarrista Acústico” Pela “Guitar Player” Por Cinco Anos E Posteriormente Foi Nomeado Pela Revista Como Um Dos “25 Guitarristas Que Chocaram O Mundo” – Mas Como Taproot Sinalizou Tudo Tinha Se Encaminhado Para Além Dos Limites Do Violão Acústico Solo. “ Guitar Player Aposentou-Me À Galeria Dos “The Greats”. Aproveitei O Fato Pois Isto Significa Que Já Não Preciso Provar A Ninguém Que Sou Um Violonista Assim Estou Livre Para Perseguir Outros Sons E Interesses. Eu Não Quero Ser Limitado Por Aquilo Que As Pessoas Chamam De “estilo”. Quero Escrever A Música Como Eu A Sinto E Não O Que As Pessoas Esperam De Mim Pelo Que Eu Tiver Feito No Passado”. O Resultado Foi O Primeiro Lançamento De Michael Em Quatro Anos “The Road To Return” Em 1994 Um Disco Predominantemente Vocal Com Arranjos E Texturas Significativamente Mais Elaborados Que Nos Álbuns Anteriores. Além Do Violão Michael Toca Flautas Tambores Sintetizador Harmônica E Guitarra Elétrica. “The Road To Return” É Uma Viagem Interior. “Não Uma Viagem Nostálgica Mas A Busca De Uma Visão”. Após “The Road To Return” Michael Fez Três Turnês Acompanhado Por Michael Manring. Como É Típico Nas Turnês De Hedges As Performances Eram Sempre Inesperadas. Michael Surpreendentemente Optou Por Ignorar Em Grande Parte O Material De “The Road To Return” Para Introduzir Muitas Novas Composições Uma Enorme Quantidade De Canções Executadas No Teclado E Uma Investida Numa Performance Mais Artística.
Em Seguida Excursionou Sozinho Pela Primeira Vez Em Quase Dois Anos E Novamente Surpreendeu Muitos Ouvintes Deixando Os Teclados Em Casa E Retornando Seu Foco Para O Violão E A Harp-Guitar. Mais Uma Vez Foram Apresentadas Novas Composições Incluindo Quatro Instrumentais No Violão E Seu Primeiro Vocal Sintonizado Com A Harp-Guitar. Com A Abundância De Novas Músicas Michael Tinha Entrado Num Novo E Prolífico Período. Canções Com Vocais Como "Torched" "Rough Wind Em Oklahoma" E "Free Swingin 'Soul" Bem Como As Instrumentais "Dirge" "Jitterboogie" E "Ignition" Indicavam Uma Nova Diversidade Diretriz E Intensidade. Para Acomodar A Grande Quantidade De Novos Materiais Michael Começou A Trabalhar Em Dois Projetos - O Primeiro “Oracle” E Em Segundo Lugar “Torched”. “Oracle” Sinaliza Michael Re-Emergindo No Mundo Do Violão Instrumental. Com Exceção De Seu Cover Na Canção Dos Beatles “Tomorrow Never Knows” Belíssima É O Álbum Instrumental Mais Diversificado E Dinâmico Que Tinha Feito Até Então. Varia Entre O Intricado E Apaixonado Solo Dedilhado Na Canção “The 2nd Law” E “Baal T’ Shuvah” Para Uma Condução Acústica Pesada Em “Ignition” Até O Bom Groove De “Jitterboogie” E A Cardíaca “Dirge”.
Além Disso A Bela Faixa Título Originalmente Intitulada “Fusion Of The Five Elements Representa O Amadurecimento Na Produção De Técnicas Mais Elaboradas Que Ele Havia Experimentado Em“The Road To Return”. Como Suas Incríveis Performances Ao Vivo “Oracle” Realçou Ainda Mais O Amor De Michael Pelo Legado Pop E Rock. Seus Arranjos De “Tomorrow Never Knows” Interpretada Em Dueto Com Michael Manring E Sua Interpretação Solo De Violão De “Sofa # 1” De Frank Zappa Que Michael Criou A Convite De Dweezil Zappa Como Parte De Um Tributo Para Seu Pai Mostraram Sua Capacidade De Transpor Difíceis Composições Para Seu Próprio Instrumento.
Quem Também Aparece Em “Oracle” É “Theme From Hatari!” De Henri Mancini Uma Canção De Sua Formação Musical Da Juventude. Se A Arte De Michael Foi Impulsionada Pela Abertura As Fadas Estavam Do Seu Lado Logo Após O Término De “The Road To Return”. Em Um Concerto Em Oregon Em 1994 Ele Foi Abordado Por Uma Mulher Que Lhe Devolveu Um Violão Que Havia Sido Roubado De Sua “van” Quinze Anos Antes Durante Um Show De Abertura De Jerry Garcia. O Corpo Do Violão Construído Pelo Luthier Ken DuBourg E Que Muito Se Ouve Em “Breakfast In The Field” Estava Em Péssimo Estado Mas Michael Investiu Em Sua Restauração E O Instrumento Tornou-Se Fonte De Inspiração Para Várias Das Músicas Ouvidas Em “Oracle”. Como Assinala Michael Oracle Se Encaixa Perfeitamente Na Cronologia De Sua Própria Vida – “"The Road To Return” Foi Uma Busca Por "quem Sou Eu?” Então O Meu Velho Violão Foi Devolvido E Eu Pensei Sim Isso Faz Parte De Quem Eu Sou. Agora Estou Aberto. Tenho A Sensação De Que Algo Novo Está No Horizonte Para Mim... Desde Que Tenho Escrito Canções Estou Mais Consciente De Que Estou Depois Da Música. Isto Não Deve Ser Visto Como Uma Nova Fase Do Meu Viver Mas Apenas Mais De Mim Mesmo”. O Disco “Oracle” Ganhou Em 1998 O Grammy De Melhor Disco De New Age. No Ano De 1997 Em 2 De Dezembro Sua Obra E Sua Vida Foram Prematuramente Interrompidas Num Acidente De Carro. Michael Hedges Morre Aos 43 Anos Em Um Acidente Quando Seu Automóvel Cai Em Um Barranco Depois De Derrapar Devido À Intensa Chuva Que Havia Deixado A Pista Completamente Encharcada. Seu Corpo Foi Encontrado Dias Mais Tarde. O Álbum “Torched” Lançado Pela Windham Hill Em 1999 Após Seu Falecimento Consiste De Gravações Em Que Michael Hedges Estava Trabalhando No Momento Da Sua Morte. Neste Álbum Fica Ainda Mais Nítida A Sensação De Que Estava Afastando-Se Do Virtuosismo Para Dar Espaço À Voz E Às Melodias Enriquecidas De Modo Cativante Por Outros Instrumentos Além De Seu Amado Violão. Vale Ressaltar A Faixa “Spring Buds” Que Foi Completada Depois De Sua Morte Com A Participação De Algumas Vozes Ilustres No Refrão As De David Crosby E Graham Nash Seus Grandes Amigos. "Batendo Dedilhando Solando ... O Ritmo De Hedges Virtualmente Explode Em Sua Guitarra" Los Angeles Times "Impressionante Quem Pensa Que Já Ouviu Todos Os Sons Que Uma Guitarra Pode Produzir Precisa Assistir Michael Hedges" The New York Times "O Mestre Da Guitarra Acústica Americana" David Crosby - Guitar Player Magazine "O Mais Inovador Guitarrista Depois De Jimi Hendrix" Revista Billboard As Composições De Michael Hedges São Ao Mesmo Tempo Complexas E Envolventes. Músico Multifacetado Dono De Enorme Técnica Um Total Talento E O Que Se Ouve Em Sua Trajetória É Alguém Que Entendeu O Que É A Música E A Incorporou. Hedges E Seu Violão Eram Como O Samurai E Sua Espada. Não Era Música Pra Se Observar Mas Para Se Deixar Dominar. “O Paraíso Está Aqui Ao Redor Traduzido Em Sonho”. “Toco Violão Porque Me Permite Sonhar Em Voz Alta”. – Michael Hedges

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